Casa de palha, q sobressai sobre seus pés
Amor que empalha, os vestígios
De uma saudades
Do abraço de um homem
em corpo de mulher!
Passeando ao luar,
De mãos dadas com a felicidade
Acontece de noite,
O insinuado pelo fim da tarde
E no peito,
Dileto,
Surge o nome
Límpido
Desse amigo
Secreto
Que sem pedir
Invade
Já tao tarde
As pradarias dos sonhos
Que nos fazem rir
E com seus beijos
Quentes,
Sentir
O pouso dormente
Da vida,
Eloqüente
Nos limites da carne,
Que de tanto encarnar
Se fez exausta
E silente!
Se fez
Como a rosa sem luz
E com fome,
O sutil feminino
Na pele de um homem!
fernando castro....06.05.10.... para dar adeus....
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