terça-feira, 29 de outubro de 2019

HIENAS OU HI..ATOS?

Hienas ou Hi...Atos?


Um decano da corte máxima, a mesma corte suscetível a manobras politicas partidárias, quando o Executivo ainda determina a suscetibilidade das 11 poltronas, não ao mérito, de juízes consagrados, mas ao alinhamento ideológico daquele cujo poder, “limitável” , deveria se limitar a não meter o dedo, ou as patas, ou as garras, nas cadeiras da corte, ainda, pela engrenagem “ constitucional” suprema, não somente as patas, mas a “língua” lambe os acórdãos daqueles que lá estão sentados. 

Vamos partir para uma real independência de poderes, ou continuaremos se digladiando entre mamíferos com ou sem juba, onde a barbearia determina a maquiagem da hiena de peruca, ou do leão, famélico, cujas manchas são tatuadas na vulgaridade aparente da pele. Elogio comparar a não coerência, a não fundamentação, a mudança estratégica de posição, após esposas, sobrinhos, e mamíferos próximos da família passarem ser investigados por uma Policia Federal cuja independência se faz, não pela ambição de uma carreira contruída por atalhos e corta caminhos, mas por uma índole, uma espécie de palavra esquecida nesse meio “apolítico”, chamada carater, brio, ética.

Eufemismo é comparar ministros a hienas, que pela filo, família, género, ainda são próximas do chefe do estado, alegoria destinada ao leão, cuja juba não deve ser penteada, pois é tão simbólica quanto dreads são para os nossos amigos da paz, os rastafári. Se bem que na Jamaica sodomia ainda é algo que nos faz perder os cabelos, mas a essência dos fios foi absorvida pelo sistema, como a calça jeans dos marinheiros foi absorvida pela Gucci, pela Prada, pela subversão caríssima de um Alexandre, não o grande, conquistador do mundo ou distribuidor da filosofia e do livre pensar pelos eixos meridianos da sabedoria aristotélica, mas sim por um Alexander MacQueen, que transformou hienas em leões, corvos em deuses, humanos em serem perpétuos.

Se eu fosse determinado ministro, receberia “hiena” como um elogio, visto que na acuidade justa da justeza do vocativo proporcional, não ao que falo, mas ao que faço, barata, ou no máximo um reptiliano , de sangue não frio, mas de coração gelado, um inseto, um aracnídeo, pois cobra seria elevar demais a toga a uma lenda cuja subversão ou mal entendimento, poderia trazer aos luciferianos, ou ate mesmo ao agnosticismo, a gnose da fruta proibida da religião, uma desculpa para continuar desculpando ministros cujo sabor do hálito não honram, sequer seu próprio reflexo, a consciência no travesseiro, quanto mais o espelho da nação. 

Finalizando, agora era o momento de empenhar a crise interna de pseudos desencontros de entendimentos semânticos e hermenêuticos na epistemologia constitucional, quando um voto muda a nação, e não apenas a jurisprudência consolidada, oposto integralmente ao alcance subjetivo de um HC , que muda um caso especifico. Um juiz que não se move com o tempo, e não tem o direito livre de ser livre e perceber que pode mudar nao de opinião, mas da forma de sentenciar, até para se ater a própria doxi original, não é um juiz livre, mas sim um esqueleto, uma trava, um freio a ser deposto, travando a livre circulação da roda da vida, da pátria, do povo de um país inteiro, por sua esclerose, senão múltipla, convenientemente “financeira”, quando um banco é formado no leilão supremo de sentenças, de votos cujo teatro é feito um previsível e acordado prévio resultado. 

Se até os costumes de um povo tem o poder de revogar uma lei, quem é absoluto e supremo, para passar por cima dos efeitos práticos de sua decisão, e dizer, "surdos são vós, povo néscio e imundo, e pobre, e vagabundo, que não escutam a minha soberana posição, pois enquanto eu ando de jatos, limpos, com cheiro de ROSA, vocês continuam na terceira classe, económica vida, condenados ao TIRANOSSSAURO-REX, o ar incondicionado do fedorendo “busão”! "

“ E DEUS SALVE O LEÃO”





FERNANDO CASTRO 

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

ABRACABRAL OU ABRA-CADA-CABRA, OCRIM OU ABACRIM STF OU FDPSEMFIM?

ABRACABRAL OU ABRA-CADA-CABRA,
OCRIM OU ABACRIM 
STF OU FDPSEMFIM?

Assim recomeça o histórico recomeço de algo quase absurdo para ser teatral, a nível de um espetáculo da crueldade ensinado pela constituição espetacular de um teatro da crueldade, não de A.A. (Antonin Artaud), tampouco de Alcoólatras Anônimos, mas de Acordo Anacrônico. A crueldade é para com a moralidade pública e outros princípios pilares de estado engenhosamente articulado para fazer das sevicias do intestino político-legisla-executa-judiciário, o mais reles farsesco, burlesco, burlador, “eviscerador, esvisceramento...excremento”das entranhas de uma nação, pálida, ainda em ESTADO DE CHOQUE, sem tempo hábil de se organizar, para ter seu contraditório garantido, constitucionalmente, sua ampla defesa desAAbortada,  ainda muda e perplexa, quando militantes da toga viram partidários do crime, em plena manipulação nacional, a luz máxima do dia, quando todos estamos a uma caneta, a um voto, a um fio, entremeado de telefonemas sem fios, sem rastreamento, sem hackers, de sermos condenados a mutação irreversível do mais desprezível ser, os rinocerontes rubros de cornos duplos, esse espécie que esta sendo inventada nos bastidores de um maquiavélico plano piloto cuja pena capital, é o nosso ridículo papel palco internacional, espécie esta que ainda, na história da humanidade, nunca antes foi vista, fora do cerrado, dos esgotos putrefatos de Brasília, e seus subterrâneos “laboratórios genéticos constitucionais”.

Ontem, o Jornal Nacional, que assisti agora no almoço, para o superavit de minha indigestão, veiculou uma indigesta notícia, que deveria não só ter parado a nação, mas interrompido a novela e sua prolixa gástrica anestésica narrativa, frente ao mesmo sempre igual final Buenos Aires Gaviões Buenos desta Terra de um alquímico Bananal, casal chamado NOVELA& FUTEBOL , ou melhor, o novelo de Ariadne filha da mãe/vaca, e levado todos os PB (Perseus Brasilianos / PauBrasil) para as ruas, para novamente ocupar o direito que é nosso, a esplanada, e do espelho d´água, ressuscitar o herói dentro de cada um de nós, e empurrar para as esquinas de cada metro cúbico dessa nação, o espelho que reflete sua desastrosa podridão secular. Sim, esse mesmo, o espelho d´agua com o rosto da máscara caída desse abominável tribunal monstro de um dia Dilma das Neves, articulador do mal e da impunidade, civil e criminal, das cabeças não de um mito, de GORGONA decepada, mas dos maiores protagonistas de uma quadrilha empenhada em não somente, soltar os chefes do bando, mas em perpetuar o esquema que por anos, abasteceu os tanques dos barcos, yatch de luxo, prostíbulo disfarçados de mansões e palácios, helicópteros a prova de bala, dos jatos ricos e sujos, que não serão lavados nunca mais, que não implodem, que não desmontam, que não caem.

Retomando, ao focar a palavra dos dois dos três mosqueteiros supremos, Barroso e  Fux, que junto a eminência corajosa do protagonismo de Edson Fachin formam a tríade que sempre em busca de um nublado quarto integrante, o fantasma de D´Artagnan , possa, em firme passo, continuar a sustentar as ruínas do que um dia foi dito, e visto, em sua veneziana fachada, como um digno tribunal de togados ministros, hoje ventríloquos políticos, alguns sem a caneta da prova da ORDEM..., mas com o apagador, o giz e a lousa da ridicularizada bandeira da ORDEM e PROGRESSO. O CONTRA . PONTO... para voltarmos ao antônimo do admirável, ou melhor, o desprezível novo mundo velho, juntando duas pontas de um escritor que deveria não escrever mas julgar, Ah,  se vivo fosse, como o mitológico herói cujo golpe de espada derramou o sangue que precisávamos para galopar em asas cavalares, andar não mais, pois o atraso nosso remonta ao descobrimento, quase transformando UBER em Caravelas... três marias, em pintas, ninas, e... serpentinas, guilhotinas, de 1500 anais. 

Abra cabra, cabrito caBRal, ou ABACRIM, quando a fala de um ex preso, não identificado, se impõem frente a testa magnânima de dois dos três reis magos do céu pálido de nosso lábaro estrelado, sendo identificado apenas como: O PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ADVOGADOS CRIMINALISTAS, título que por si só, impõe aos acéfalos, descerebrados, ou preguiçosos, ou hipócritas demais, ou famintos demais, sem hospitais, sem escolas, sem helicópteros, sem cobertores do nosso país engravatado por gentalha, a mercê desta vendida e dosada, precisa overdose de credibilidade, de referência, e autoridade, de honra, obviamente, uma vez , semântica pomposa e isolada, não pensando muito, socraticamente, um básico e estúpido silogismo, nos leva a simples conclusão de que, PRESIDENTE DE UMA ASSOCIAÇÃO DE ADVOGADOS CRIMINALISTAS, naturalmente, funciona a partir da  prerrogativa básica de lutar contra... o CRIME. Sim? 

Não precisa sequer ser identificado, uma vez que o título já diz tudo. Porém, não obstante a imaculadíssima e inatacável apresentação nacional,  eu retive minha insatisfeita ejaculação precocemente “noticiária” , e sem conseguir gozar com “aa” satisfação precária da notícia pobre mente e tendenciosa, fui buscar o nome do tal presidente. MICHEL SALIBA OLIVEIRA, advogado de uma série de corruptos, inclusive já preso pela PF (Polícia Federal), informação esta omitida do povo brasileiro, quando somente o título de seu cargo foi dado, ao tal povo vitimado. Junto a omissão de sua vida pregressa, e ostentação de seu cargo titular, é nos noticiado seu aparente parecer, sua fala..ciosa ética, justa, imparcial, e absolutamente...crível:  “basta um só preso inocente, para invalidarmos a prisão em segunda instância...”( tecla SAPiens) : (DOIS PONTOS)

- (TRAVESSÃO) E A TRAVE SÃO:

"basta um só inocente, para aliviar milhares de corruptos, basta um só erro judicial, para eu continuar ganhando os meus milhões ao troco do leite de vossas crianças desnutridas, miseráveis, e vagabundas."

GOOOOOL ,,, É DO BRaZZZZZZil 

Pergunto, não a mim mesmo, pois já tenho uma resposta, mas a nação, essa que pensa existir lados numa guerra onde somente soldados perdem, e lutam, e morrem. Por que William Bonner, editor do JN, omitiu  o nome do ex presidiário, PRESIDENTE DA ABRACRIM,  do povo brasileiro, MICHEL SALIBA e informou o nome dos dois excelentes cavaleiros cavalheiros, nomes estes que todos nós já sabemos de cor... e “saltíssimo alto, altíssimo contralto, barítono e contrabaixo...contra o xuxo e o Alto Astral: Luís Roberto Barroso e Luiz Fux? Salvos por um par de luises... XIV ou XVI?

Por que? Revolta ou revolução? Eis a pergunta que não irá nos deixar dormir, se não for respondida logo, em uma semana... “Deus” pode ter criado um mundo em 7 dias,  mas basta um voto, uma omissão, uma noticiável manipuLULAção, para o Diabo destruir toda sua magnânima, metabíblica, suprema criação, em apenas um segundo...tempo, uma terceira instancia, uma retrospectiva de um reincidente julgamento, a sentença já proferida 1..2..3 x, volta novamente a pauta! Nem Jason 13, nem Lazaro, nem Wolverine ressuscitaram...viveram assim, impunimente... tantas vezes, sem serem dilacerados, extintos, mortos republica e definivamente! 


#REACORDABRASIL  ou DE NOVO UM "ÁCORDÃO-DAR-TELES-LEÃÃO"




FERNANDO CASTRO 


quarta-feira, 16 de outubro de 2019

ROSE OF LIES

ROSE OF LIES 


Yes,
Everyday
I dream of you
Every night

My rose of lies

A dream is like a petal
It’s made of silky winds 
Colorful clouds and wishful
Tissues of beauty and life


If the dream doesn´t come through…
tonight
You, my rose of lie, will follow my most
Painful truth 
When I only have eyes for you

I die
And by my side, all the silence of light 

If only I could trade my dream for stars
For you, I would peel the sky
It´s eternity skin 
Regardless of all painful memories
I will scalp the head of my dreams


If love is a fucKing King
My dream will become my Queen
Coz I´ll remove each star
Leaving black holes made of beautiful scars
Until my Queen becomes my King

For you
I would turn of the light
Of heavens 
Forever, silence is weeping 
And the sky is turning black
Night is bleeding tonight 

My rose of lies
I don´t want it red
nor blue...or green 

And the rose becomes pink
Free of all constellations´ sins 

Each petal for one dream
Each dream for a star 
Starlight sleeps on lips made 
Of twins suns 
Tonight, when I dream
One love for all life

All my life for just one petal
One petal of star

The stars I´ve traded for all...

My dream 


FERNANDO CASTRO